A Google revelou recentemente os números de adoção das versões do Android ainda existentes no mercado. Os mais recentes dados colocam finalmente o Android 12 na tabela, mas ainda longe de ser a versão dominante.
Ainda que o seu sucessor Android 13 esteja a semanas de ser lançado, continuamos a assistir ao principal problema que atormenta o universo Android. A fragmentação não desapareceu apesar dos esforços da Google para tentar amenizar o fenómeno.
Android 12 surge apenas na quarta posição dos mais utilizados no mundo
A Google interrompeu o seu hábito de revelar mensalmente os números de adoção do Android. Contudo, essa informação continua a ser disponibilizada ocasionalmente através da plataforma Android Studio.
Os números sobre os quais agora nos debruçamos foram disponibilizados no início de agosto e são o retrato mais atual da adoção do Android em todo o mundo. Com efeito, ficamos a saber que o Android 12 detém apenas 13,3% do mercado.
Estes valores colocam esta versão do sistema operativo na quarta posição dos mais utilizados. Um fenómeno que se repete ano após ano e espelha a dificuldade existente para que a mais recente versão do Android seja a mais comum nos smartphones dos utilizadores.
Esta é a primeira vez que o Android 12 vigora nos números oficiais divulgados pela Google. Os dados revelados em maio não contemplavam esta versão do sistema operativo, embora as estimativas há data apontassem para uma quota de 6,6%.
Ao contrário da Apple, a Google não controla totalmente os processos de atualização do Android para os seus utilizadores. São as marcas as responsáveis por essa logística e nem sempre são céleres na distribuição do software para os clientes.
Android 11 surge em primeiro lugar da tabela
Em primeiro lugar da tabela divulgada pela Google surge o Android 11 com uma quota de mercado cifrada nos 27%. Apesar de contar já com dois anos de existência, esta versão cresceu mesmo nos últimos três meses.
Em segundo lugar, surge o Android 10 com 22,3% de quota de mercado. A seguir temos ainda o Android 9 a marcar presença em 14,5% de todos os smartphones do mundo com o sistema operativo da Google.
A título de curiosidade, o velhinho Android 4.3 Jelly Bean ainda vigora nos quadros de distribuição da Google com uma quota de mercado de 0,3%. Relembro que esta versão foi lançada em junho de 2012, mas parece que ainda há quem a utilize atualmente.
Uma última nota para relembrar que a versão final do Android 13 deverá chegar ao mercado nas próximas semanas. Ainda assim, a julgar pelo histórico, só daqui a um ano é que aparecerá nas quotas oficiais da Google.
Saiba o que é Flutter; entenda também as vantagens e desvantagens de usar esse framework do Google na criação de aplicativos
Os desenvolvedores têm apostado no Flutter. Esse framework, criado pelo Google, entrega ferramentas importantes para simplificar e acelerar a criação de aplicativos nativos para diversas plataformas. Mas, afinal, o que é Flutter? Abaixo, vou te explicar mais detalhes sobre esse kit de desenvolvimento de software.
Aplicativos criados no Flutter têm seus códigos compilados para a linguagem base de um sistema operacional. Isso significa que eles passam a ser nativos e, naturalmente, conseguem acessar recursos do dispositivo sem precisar de intermediários, oferecendo um desempenho melhor.
Os apps também usam a mesma base de código. Então, se o desenvolvedor estiver criando uma aplicação para Android e iOS, por exemplo, não é preciso fazer grandes alterações, economizando tempo e recursos.
Além disso, os widgets nativos do Flutter são otimizados para diminuir o tempo gasto em testes, garantindo que haja pouco ou nenhum problema de compatibilidade com diferentes versões de um sistema operacional.
O software do Google entrega uma série de ferramentas importantes, como um mecanismo de renderização 2D otimizado para dispositivos móveis; biblioteca de ícones baseada no Material Design e no estilo do iOS; e um editor de linhas de comando para criar, construir, testar e compilar aplicativos.
Vantagens do Flutter
Multiplataforma: os desenvolvedores conseguem criar aplicativos para vários sistemas operacionais;
Acesso a recursos nativos: como os aplicativos são nativos, é possível acessar diversos recursos do dispositivo com mais facilidade (câmera, Wi-Fi, armazenamento, etc);
Maior desempenho: os apps entregam um maior desempenho, pois o código-fonte é transformado em código nativo;
Fácil de aprender: a interface do Flutter é intuitiva, permitindo que os desenvolvedores criem aplicativos sem usar muitos códigos, algo que facilita o aprendizado;
Custo-beneficio: construir aplicativos com a mesma base de código diminui os custos, já que o desenvolvedor pode criar versões para sistemas diferentes com apenas uma base.
Desvantagens do Flutter
Relativamente novo: o Flutter traz recursos interessantes, mas ele é relativamente novo no mercado, tendo sido lançado em 2017. Frameworks como Xamarin e React Native, por exemplo, ainda são mais consolidados e oferecem uma quantidade maior de ferramentas;
A linguagem não é muito popular: o Dart é uma ótima linguagem de programação, mas os desenvolvedores costumam considerar outras opções, como Java ou Kotlin;
Incompatibilidade de recursos: como o Flutter é um software do Google, alguns recursos estão disponíveis apenas para Android. Isso significa que os desenvolvedores desse sistema, normalmente, estão mais interessados em usar o framework do que os desenvolvedores do iOS.
Pronto, agora você já sabe o que é Flutter e conhece suas vantagens e desvantagens.
Nova versão oferece milhares de melhorias de desempenho, estabilidade e segurança, incluindo nove melhorias na plataforma que impulsionarão ainda mais a produtividade
A Oracle anunciou nesta terça-feira (22/3) a disponibilidade do Java 18, a versão mais recente da plataforma de desenvolvimento e linguagem de programação número um do mundo. Segundo a empresa, o Java 18 (Oracle JDK 18) oferece milhares de melhorias de desempenho, estabilidade e segurança, incluindo nove melhorias na plataforma que impulsionarão ainda mais a produtividade do desenvolvedor.
O Java Development Kit (JDK) mais recente fornece atualizações e melhorias com nove JDK Enhancement Proposals (JEPs). Isso inclui a capacidade de adicionar trechos de código na documentação da API Java (JEP 413), que simplifica a adição de código-fonte de amostra na documentação da API, e o Simple Web Server (JEP 408) para prototipagem e teste. Os desenvolvedores podem explorar dois módulos de incubação: o Vector API (JEP 417) e o Foreign Function and Memory API (JEP 419), bem como um recurso de visualização: Pattern Matching for Switch (JEP 420).
O Oracle Java SE Subscription é uma oferta previsível de pagamento conforme o uso, oferece aos clientes o melhor suporte da categoria, direito ao GraalVM Enterprise, acesso ao Java Management Service e flexibilidade para atualizar no ritmo de seus negócios
“O lançamento do Java 18 demonstra o compromisso contínuo da Oracle em fornecer às empresas e desenvolvedores acesso mais rápido a aprimoramentos com a cadência de lançamento de recursos de seis meses”, disse Georges Saab, vice-presidente de Desenvolvimento do Java Platform Group da Oracle. “Continuamos a fazer investimentos técnicos que melhoram o desempenho, a estabilidade e a segurança das implementações da plataforma Java SE, bem como do Java Development Kit”, afirmou.
A Oracle introduziu recentemente o Java Management Service (JMS), um novo serviço nativo do Oracle Cloud Infrastructure (OCI) para ajudar a gerenciar os tempos de execução e aplicativos Java no local ou em qualquer Nuvem. O JMS fornece as informações necessárias para gerenciar implementações Java em toda a empresa. O Java Management Service está incluído para cargas de trabalho OCI e para assinantes Java SE.
O Java 18 é a versão mais recente sob a cadência de lançamento de seis meses do Java e é o resultado de uma extensa colaboração entre engenheiros da Oracle e outros membros da comunidade mundial de desenvolvedores Java por meio do Projeto OpenJDK e do Java Community Process (JCP). Isso fornece um fluxo constante de inovações, ao mesmo tempo em que oferece melhorias contínuas de desempenho, estabilidade e segurança que aumentarão a difusão do Java em organizações e setores de todos os tamanhos. As maiores mudanças entregues no Java 18 são:
Atualizações e melhorias nas bibliotecas
JEP 400: UTF-8 por padrão – Define UTF-8 como o conjunto de caracteres padrão das APIs Java padrão. Com essa alteração, as APIs que dependem do conjunto de caracteres padrão se comportarão de forma consistente em todas as implementações, sistemas operacionais, localidades e configurações. JEP 408: Simple Web Server – Uma ferramenta de linha de comando e API para iniciar um servidor web mínimo que serve apenas arquivos estáticos. Esta ferramenta será útil para prototipagem, codificação ad-hoc e propósitos de teste, particularmente em contextos educacionais. JEP 416: Reimplementar Core Reflection com Method Handles – Reimplementa java.lang.reflect.Method, Constructor e Field sobre os handles de método java.lang.invoke. Ao tornar o método manipula o mecanismo subjacente para reflexão, ele reduz o custo de manutenção e desenvolvimento das APIs java.lang.reflect e java.lang.invoke. JEP 418: Resolução de endereço de Internet SPI – Define uma interface de provedor de serviço (SPI) para resolução de nome e endereço de host, para que java.net.InetAddress possa usar resolvedores diferentes do resolvedor integrado da plataforma.
Ferramentas
JEP 413: Trechos de código JEP na documentação da API Java – Introduz a tag @snippet para o Doclet padrão do JavaDoc para simplificar a inclusão de código-fonte de exemplo na documentação da API.
Visualização e incubadoras para versões posteriores do JDK
JEP 417: Vector API (Terceira Incubadora) – Fornece uma API para desenvolvedores alavancarem de forma confiável arquiteturas de CPU que fornecem extensões vetoriais escaláveis. Isso levará a um desempenho superior em comparação com cálculos equivalentes em processadores não estendidos. JEP 419: Função Estrangeira e API de Memória (Segunda Incubadora) – Permite que programas Java interoperem com código e dados fora do tempo de execução Java. Ao invocar eficientemente funções externas (ou seja, código fora da JVM) e ao acessar com segurança a memória externa (ou seja, memória não gerenciada pela JVM), a API permite que programas Java chamem bibliotecas nativas e processem dados nativos sem a fragilidade e as armadilhas de JNI. JEP 420: Correspondência de padrões para switch (segunda visualização) – Aprimora a linguagem de programação Java com correspondência de padrões para expressões e instruções de switch, juntamente com extensões para a linguagem de padrões. Estender a correspondência de padrões para switch permite que uma expressão seja testada em vários padrões, cada um com uma ação específica, para que consultas complexas orientadas a dados possam ser expressas de forma concisa e segura.
Programas Java à prova de futuro
JEP 421: Finalização obsoleta para remoção – A finalização permanece habilitada por padrão por enquanto, mas pode ser desabilitada para facilitar o teste. Em uma versão futura, ela será desabilitada por padrão e, em uma versão posterior, será removida. Os mantenedores de bibliotecas e aplicativos que dependem da finalização devem considerar a migração para outras técnicas de gerenciamento de recursos, como a instrução try-with-resources e limpadores .
Suporte a clientes Java
O Oracle Java SE Subscription é uma oferta previsível de pagamento conforme o uso, oferece aos clientes o melhor suporte da categoria, direito ao GraalVM Enterprise, acesso ao Java Management Service e flexibilidade para atualizar no ritmo de seus negócios. Isso ajuda as organizações de TI a gerenciar a complexidade, conter custos e mitigar os riscos de segurança.
O desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis nunca esteve tão em alta, e a perspectiva é que esses números continuem subindo. Se você quer iniciar nessa área, o devcast abaixo traz um bate papo sobre o assunto e um direcionamento para os seus estudos:
O Ionic é um framework open source para desenvolvimento de aplicativos móveis multiplataforma. Para isso, possibilita a implementação do app utilizando tecnologias comumente empregadas na construção do Front-end de soluções web: HTML, CSS e JavaScript. No entanto, como diferencial em relação ao frameworkque adota como base, o Apache Cordova, traz recursos que simplificam ainda mais o desenvolvimento e dão ao app um aspecto mais profissional.
Esses diferenciais estão relacionados ao conjunto de componentes visuais que podemos utilizar para construção do front-end da solução, assim como ao fato do Ionic trazer consigo outra linguagem e framework para prover uma solução de mais alto nível em termos de código e, consequentemente, projeto. Estamos falando do TypeScript e do Angular (Figura 1).
Assim, temos a inovação do Cordova, Orientação a Objetos em JavaScript, bem como as propostas que o Angular implementa em um só framework para construir apps mobile híbridas. Tudo isso faz do Ionic a principal opção quando o objetivo é criar apps mobile multiplataforma.
Primeiros passos no Ionic
Conhecido o que é o Ionic, podemos começar a programar com ele e criar nossos primeiros aplicativos. Para isso, sugerimos o curso a seguir, que ensina como baixar e instalar o projeto, apresenta a estrutura do framework, assim como seus principais recursos. Você aprenderá sobre tudo isso e ao final também terá desenvolvido um CRUD básico.
Além desse curso, também recomendamos a leitura do post abaixo, que nos mostra como criar um projeto simples com Ionic para Android.
Sabercomo funciona uma API é como desvendar segredos sobre a fórmula usada por softwares, sistemas e aplicativos para interagir, se integrar e se comunicar.
É descobrir como a Tecnologia da Informação pode ser mais eficiente, gerando menos trabalho e mais produtividade para consumidores de uma empresa. É projetar como a jornada dos clientes pode ser ainda melhor com o apoio da equipe de TI.
Neste post, abordaremos o que são APIs, como elas estão presentes em nossa rotina de trabalho e como são usadas para melhorar a funcionalidade dos sistemas.
Descubra também boas tecnologias que usam APIs e podem ser empregadas por sua empresa para fidelizar e aumentar seu faturamento. Confira!
O que são APIs?
A expressão Application Programming Interface, ou, em português, Interface de Programação de Aplicativos, originou o acrônimo API.
APIs são “tradutores” com a função de conectar sistemas, softwares e aplicativos. Dessa forma, é possível entregar uma experiência de uso mais familiar para as pessoas.
As APIs permitem que o usuário final utilize um aplicativo, software ou até uma simples planilha, consultando, alterando e armazenando dados de diversos sistemas, sem que o usuário precise acessá-los diretamente.
O intuito de uma API é trocar dados entre sistemas diferentes, na maior parte das vez essas trocas de dados tem como objetivo automatizar processos manuais e/ou permitir a criação de novas funcionalidades.
Por exemplo, um software de marketing recebe os dados de um prospect e utilizando uma API envia as informações de um lead qualificado para o software de CRM. Aqui acontece uma troca de dados para automatizar um processo manual.
Ou, ainda, quando um software de CRM tem um botão ao lado do número de telefone que permite realizar uma chamada via integração com uma provedora de telefonia VOIP e deixar gravada a chamada. Nesse caso acontece troca de dados para criar uma nova funcionalidade onde todo o serviço é realizado por uma outra empresa (provedora de telefonia).
Para que serve uma API?
As APIs podem ser utilizadas de diversas maneiras, integrando diferentes sistemas para maior eficiência na hora do uso, e têm uma função estratégica na rotina das empresas. Afinal, existem diversos sistemas e aplicativos usados em um negócio – e todos esses recursos interagem com outros softwares, via APIs.
O exemplo mais comum de serventia da API é o de um funcionário que precisa emitir notas e boletos para finalizar o pedido de um cliente. Nesse caso, a API pode conectar o sistema de gestão da empresa ao sistema de geração de boletos do banco – e ao de emissão de notas da prefeitura. Assim, o colaborador precisa apenas inserir os dados uma vez e finalizar o processo com poucos cliques.
Uma outra aplicação poderia ajudar a reduzir a taxa de inadimplência, por exemplo. A API conectaria dados do setor de contas a receber ou do CRM da empresa a uma plataforma de chatbots. Os clientes inadimplentes receberiam uma mensagem com os dados da cobrança de forma automática e regularizariam a situação em pouco tempo.
Sistemas conversacionais também poderiam atualizar os dados cadastrais de clientes usando APIs para se comunicar com as pessoas e consultar as informações.
Por que usar API?
Como vimos, uma API pode mudar o dia a dia da empresa, agregando simplicidade, agilidade e automação aos sistemas. As vantagens daautomação no atendimento ao cliente e da automatização de processos trazidas pelas APIssão refletidas nas mais diversas áreas.
O atendimento ao cliente, por exemplo, pode ser oferecido 24 horas por dia, todos os dias da semana. Já as campanhas de marketing terão maior alcance através da publicação simultânea de conteúdos em diversas plataformas e fácil envio de milhares de e-mails e mensagens em segundos.
Todas as áreas da empresa podem ser beneficiadas pela adoção de APIs. Benefícios que não só serão sentidos internamente, mas também afetarão consumidores na medida em que agregam qualidade e simplicidade a sua experiência.
Portanto, a API pode ser usada para agregar agilidade em áreas da empresa, ou mesmo aperfeiçoar áreas estratégicas de importância. Por exemplo, uma organização que tem como meta para o ano dobrar o número de clientes pode adotar APIs na pré-venda para ter maior eficiência na qualificação e conversão de leads.
Exemplos de API
Confira agora alguns exemplos de API e saiba como podem auxiliar em seus negócios.
API para WhatsApp
A API WhatsApp ou WhatsApp Business API permite que a empresa se comunique em larga escala na plataforma que é utilizada por bilhões de pessoas no mundo inteiro. Com a integração via API, é possível enviar lembretes, ter múltiplos atendentes, oferecer suporte 24h com mensagens programadas e até criar um chatbot para WhatsApp.
Assim, você poderá utilizar sua conta comercial para tirar dúvidas, enviar cobranças de pagamentos ou informar sobre o status de um pedido, aproveitando todo o potencial da plataforma de mensagens mais utilizada no Brasil.
Ou seja, o WhatsApp Business API é capaz de melhorar a experiência de clientes em todas as suas etapas, desde a pré-venda até o pós-venda.
Além disso, em junho de 2021, tivemos mudanças nas regras existentes do WhatsApp Business API, abrindo um novo leque de oportunidades para a interação entre as empresas e os seus clientes.
Agora, é possível utilizar o recurso para otimizar diferentes campanhas, como, por exemplo: recomendações de produtos relacionadas a compras anteriores de um cliente, alertas, ofertas relevantes e lembretes para marcar uma reunião.
Já para entender como construir uma ferramenta que utiliza das novas possibilidades, acesse esse tutorial que ensina como criar um chatbot WhatsApp que envia uma mensagem de alerta de produtos esquecidos no carrinho e que estão novamente no estoque. Não deixe de conferir!
API de Voz
A API de voz permite a comunicação em larga escala com clientes e consumidores, através do envio de torpedos de voz.
O torpedo de voz é uma mensagem gravada que pode ser transmitida ou reproduzida caso, por exemplo, clientes entrem em contato com a empresa e não tenha ninguém disponível para atendê-lo naquele momento.
O envio de campanhas promocionais, lembretes de pagamento e agendamento, pesquisas de satisfação e atualizações sobre o status das várias etapas do negócio são alguns exemplos de recursos da API de Voz.
API para SMS
Do seu celular, você consegue facilmente se comunicar com amigos e familiares, através do envio de mensagens de SMS. No entanto, quando se trata de enviar torpedos para centenas ou até milhares de pessoas no uso comercial, essa tarefa se torna desgastante.
É aí que entra o API, possibilitando o envio de milhares de mensagens em segundos.
O SMS é uma ótima ferramenta de divulgação de lançamentos, promoções, eventos, serviços, etc.
API para RCS
Outro canal que é possível integrar via API a suas campanhas de comunicação, seja no pré ou pós-venda, é o RCS.
O RCS, ou Rich Communication Services, é um padrão de comunicação que amplia as possibilidades de interação. Por meio dele, consegue-se utilizar recursos interativos, que vão desde imagens, GIFs, textos, arquivos audiovisuais, botões, entre outros, para um usuário ou um grupo deles.
Outra vantagem importante oferecida pelo RCS é a adição de novas métricas que comprovam o sucesso das ações ou se há necessidade de algum ajuste em sua comunicação. Com o SMS, a confirmação da entrega já havia se tornado uma métrica conhecida e importante. Agora, há outras opções como: confirmação de leitura e número de cliques.
A importância do Instagram para empresas é imensa. Por isso, poder contar com uma API para Instagram nas estratégias de comunicação é tão importante. Os benefícios são peças-chave para qualquer organização: atendimento centralizado em uma única ferramenta e em tempo real, a possibilidade de contar com múltiplos atendentes em uma única conta, ter um tempo de respostas nos atendimentos satisfatório e muito menor, fornecer mais segurança e proteger as informações das empresas e do próprio cliente.
Com a API do Instagram, consegue-se otimizar o atendimento, pois permite que equipes respondam de forma mais eficiente dúvidas dos clientes, e também proporcionar um suporte mais ágil e de qualidade. Saiba mais em nosso vídeo!
API Multicanal: uma única API e vários canais
Já pensou em uma solução que reúne diversos canais? Essa é justamente a proposta da API Multicanal, que engloba canais como SMS, WhatsApp, Instagram, Messenger, RCS, Voz e Telegram em um único lugar.
Os benefícios da API Multicanal são inúmeros, há uma série de opções de automações a partir dela. Com essa API, a empresa pode colocar em prática de forma facilitada uma comunicação multicanal eficiente.
SDK é a sigla para Software Development Kit, ou kit de desenvolvimento de software. Um SDK são ferramentas fornecidas pelo fabricante de uma plataforma de hardware, sistema operacional ou linguagem de programação.
Por que usar SDKs?
Com os SDKs, os desenvolvedores de software criam aplicações para essa plataforma, sistema ou linguagem de programação específica. É como um kit de ferramentas ou o pacote de peças que vem com o armário que você comprou para montar em casa, mas usados para o desenvolvimento de aplicações. Os SDKs são os elementos ou as ferramentas de desenvolvimento necessários para executar o trabalho, e o conteúdo desse kit varia conforme o fornecedor.
Geralmente, um SDK básico inclui um compilador, um debugger e interfaces de programação de aplicações (APIs), mas também pode incluir:
Documentação
Bibliotecas
Editores
Ambientes de execução/desenvolvimento
Ferramentas de teste/análise
Unidades
Protocolos de rede
Um bom SDK fornece todos os componentes de que o desenvolvedor pode precisar para criar aplicações para uma determinada solução e o respectivo ecossistema. Alguns SDKs também incluem um exemplo ou um projeto de teste básico para ajudá-lo a começar o mais rápido possível.
Exemplos de kits de desenvolvimento de software incluem o kit de desenvolvimento Java (JDK), o SDK do Windows 7, o SDK do MacOs X e o SDK do iPhone. Como um exemplo específico, o Operator SDK do Kubernetes pode ajudar você a desenvolver seu próprio operador Kubernetes. Ele contém APIs de alto nível, ferramentas para scaffold e geração de código e extensões para casos de uso comuns de operador.
SDKs e APIs
A maioria dos SDKs inclui uma API para conectar novas aplicações mobile ou projetos no nível do texto fonte na linha de comando. Além disso, eles geralmente incluem amostras de código, com bibliotecas e programas de exemplo para que os desenvolvedores aprendam a criar programas básicos. Depois, esses profissionais podem otimizar e desenvolver aplicações mais complexas com mais facilidade, além de fazer a depuração e adicionar novas funcionalidades conforme necessário.
Às vezes, leva algum tempo até que o desenvolvedor aprenda a usar um novo SDK. Por isso, alguns incluem documentação sobre como usar as APIs, além de tutoriais, perguntas frequentes e gráficos de exemplo. Por isso, uma interface de usuário ou de programação intuitiva (ou documentação mais abrangente) incentiva os desenvolvedores a utilizarem o programa específico de uma empresa em vez da opção da concorrência.
Da mesma forma, um SDK é uma ótima maneira de apresentar a solução de uma empresa aos desenvolvedores e incentivá-los a criar aplicações usando essa plataforma ou sistema operacional, em tempo real, em um ambiente de desenvolvimento integrado. Por esse motivo, a maioria dos SDKs é de uso livre, ou seja, qualquer desenvolvedor pode fazer o download e começar a programar imediatamente.
Considerações
Alguns SDKs podem ter regras ou contratos que devem ser aceitos previamente, especialmente no caso de novas soluções na fase Alfa ou Beta ou aplicações com algoritmos confidenciais (ou seja, que não sãoopen source). Além disso, um SDK pode estar sujeito a um contrato de licença para que as aplicações criadas não sejam lançadas sob uma licença incompatível.
Um desenvolvedor precisa levar isso em conta na hora de escolher um SDK para trabalhar. Por exemplo:
Um SDK com uma licença proprietária é incompatível com o desenvolvimento de aplicações open source.
SDKs com uma Licença Pública Geral (GPL) não podem ser usados para desenvolver aplicações proprietárias.
Há limitações a serem contornadas ao usar uma Licença Pública Geral Menor (LGPL) em projetos com elementos de código proprietário.